Paleotextos (3).
uma noite em lisboa.
bebo tanto que deixo de saber
onde estou, que me esqueço de
que estou vivo. e as caras que vejo
são todas iguais e as vozes que
oiço são todas a tua. tento achar-te
entre a multidão do páginas tantas.
a minha cabeça gira.
(onde estás?)
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