Tarde com a I. no Chiado.
Conheço a I. desde a primeira classe e o gosto por ela não me lembro se foi instantâneo ou não. Mas lembro-me da simbiose existente na nossa segunda ou terceira classe: ela copiava as contas de dividir por mim; eu copiava os quadrados mágicos
(que de mágico tinham pouquíssimo)
por ela. Está em Lisboa durante uma semana e meia. Encontramo-nos à frente do Pereira, onde compramos farripas de laranja com chocolate. Não a via há dois anos. Rimo-nos e seguimos até à FNAC. Saímos e acabamos por encontrar um café simpático onde pôr a conversa em dia. Duas horas passam a correr. Deixamos alinhavada uma ida ao Bairro Alto durante a próxima semana para matar saudades. E este post, I., também é isso: uma espécie de abraço apertado de quem tinha muitas saudades de ti, de falar contigo, da tua voz, do teu riso; um "gosto muito, muito de ti" sob outra forma.
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