Idiossincrasia (3).
Quando na sexta-feira vi o Wide Awake, de Alan Berliner, não pude deixar de sentir alguma simpatia por alguém que, como eu, tem sérias questões com o ritmo circadiano e vê na noite - em continuar acordado quando todos dormem (com ou sem Blanchot à mistura) - um reduto criativo.
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