Dear John.
Quando finalmente se decidiu, fez a mala, a cama, arrumou a casa pela última vez. Deixou-lhe um bilhete
("Não me procures. R.")
na bancada da cozinha e no congelador comida suficiente para as três semanas seguintes. Uma vez esvaziadas as caixas de plástico com tampas coloridas, estaria longe; teria deixado de pertencer à vida dele, de lhe pertencer.
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