Obras de juventude.
Dou uma vista de olhos a um conjunto de exercícios para piano e voz que escrevi há coisa de um ano e tal. Mãos juntas. Mãos separadas. Uníssono. Duas vozes. Quatro vozes. Notas sustidas. Mudanças súbitas de compasso e de tempo. Dinâmica. É tudo demasiado engraçado, sobretudo quando me lembro do contexto (e da intenção) de escrita.
(Guardo as folhas. Fecho o caderno. E sorrio.)
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