domingo, janeiro 23, 2005

Entre um dia e o outro.

Passei as horas entre Sábado e Domingo a ver quatro filmes de João César Monteiro: Branca de Neve, As Bodas de Deus, Le Bassin de J.W. e A Comédia de Deus. Se todos são brilhantes numa série de aspectos - e não seria de esperar outra coisa de César Monteiro, cuja genialidade ofusca -, destaco a loucura francófona de Le Bassin de J.W. (ver para crer) e, mais do que esta, o trecho do post seguinte, retirado de Branca de Neve (um filme que, só por si, mereceria uns seis ou sete posts), no qual Branca de Neve se dirige ao Príncipe Estrangeiro (num dos múltiplos momentos cruciais da narrativa). Sei demasiado bem que estas palavras me vão perseguir nos próximos tempos. Guardo para mim o porquê.