sexta-feira, setembro 22, 2006

Apologia da cor.

É engraçado pensar em como o meu quarto começou com cores neutras e mortiças (azuis, beges) e acabou com um tapete verde-lima, uma capa de edredão com círculos e quadrados vermelhos e azul-turquesa e, para rematar, com quadros do Keith Haring que não podiam ser mais coloridos. De pouca cor a muita cor. Lenta mas definitivamente. E sem que nada choque com nada.