Este é para ti.
No ameno cardápio das formas de deixar morrer,
(plantas, sonhos, objectivos e outros)
reservo-te a que me reservaste: uma morte por indiferença - com a muito devida subtracção de telefonemas, cafés, jantares, conversas, cumplicidade e tudo o que antes existiu em abundância. É que nestas coisas, R., a reciprocidade cai sempre bem.
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