sexta-feira, janeiro 26, 2007

Este é para ti.

No ameno cardápio das formas de deixar morrer,

(plantas, sonhos, objectivos e outros)

reservo-te a que me reservaste: uma morte por indiferença - com a muito devida subtracção de telefonemas, cafés, jantares, conversas, cumplicidade e tudo o que antes existiu em abundância. É que nestas coisas, R., a reciprocidade cai sempre bem.