Onde estão os Gershwin às seis da manhã?
Se o George e o Ira Gershwin fossem vivos e sofressem de insónias, aperceber-se-iam de que aquele célebre "Someone to watch over me" não bastava, de que os ritmos circadianos são lixados e de que é preciso um companheiro de insónias - alguém que, às seis da manhã, não fique furioso por receber um
"Ainda não consegui adormecer"
no telemóvel. Mas se calhar já estou a derivar para o "Holding out for a hero", da Bonnie Tyler. E isso não pode ser.
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