segunda-feira, abril 28, 2008

Sinais.

Uma coruja que pia, um cão a ladrar, a luz de um semáforo que passa a amarelo. Combinamos sinais e encontramo-nos. Trago na mão um livro de um autor teu conhecido. Tu trazes a tua cara. Usamos óculos escuros, sapatos vermelhos, capa e adaga. Recitamos um trecho do hino do Canadá. Apertamos as mãos secretamente. Às nove em ponto ou à hora do duelo estaremos lá.