Ficção (54).
Ainda guardo no meu bolso esquerdo o anel que comprámos em Cascais. Está polido de o guardar ali e de o usar às vezes. Quando acontece lembrar-me de ti e de como te subtraíste da minha vida, guardo também no bolso o rancor que te tenho - ao lado do anel com as duas riscas pretas que correm contíguas e que me ajudaste a escolher.
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