Ou o resto.
Ou o pousar da mão na ombreira. Ou o pé sustido junto à porta. Ou a noite fria e os nossos corpos, lado a lado, dentro do carro - com estática no rádio, e a ver a cidade iluminada lá em baixo. Ou o momento em que, depois de uma tarde de Verão às voltas, me deixaste sentado e voltaste pouco depois com duas cervejas, e eu sorria. Ou ter pensado "Hoje vejo-o" e notar que o coração acelerava. Ou aquela primeira noite aqui em casa. Ou as visitas inesperadas enquanto me atolava em artigos para a dissertação. Ou as insónias iniciais passadas a rir. Ou o resto.
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