sexta-feira, agosto 27, 2004

A desenvolver.

Tu és um exercício de destruição, a queda perfeita. O teu rosto um murro no estômago quando não o esperamos. O teu corpo fortaleza impenetrável, campo minado. As tuas mãos gigantes feitos penedos feitos gigantes. Tu todo e só tu - um exercício de destruição.

(Aqui vou. Resolver-te.)