Ecce homo (1).
A 'vida-para-nós-secreta'. Hábitos novos, pessoas novas, relações (fortuitas ou não), passados pessoais, pecadilhos, bebidas preferidas (quando pensávamos que não bebiam), marcas dos cigarros que fumam (quando pensávamos que não fumavam), erros, cicatrizes (permanentes e não tanto).
Nada de novo; tudo de novo.
Culpado quem não mostrou. Culpado quem não viu.
(Mas a culpa é irrelevante aqui.)
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