Trivialidades auditivas.
Gosto da forma como o Philip Glass toca as peças para piano (sobretudo o conjunto Metamorphosis I-V) de que é autor. De ouvir o Glenn Gould a cantar baixinho enquanto toca - de ouvir as tábuas a rangerem-lhe debaixo da cadeira na qual restava, além das pernas e costas necessárias para a definição de cadeira, o estrado vazio. Da espontaneidade de três takes alternativos do The Cole Porter Song Book cantado pela Ella Fitzgerald.
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