quarta-feira, junho 07, 2006

Trivialidades auditivas.

Gosto da forma como o Philip Glass toca as peças para piano (sobretudo o conjunto Metamorphosis I-V) de que é autor. De ouvir o Glenn Gould a cantar baixinho enquanto toca - de ouvir as tábuas a rangerem-lhe debaixo da cadeira na qual restava, além das pernas e costas necessárias para a definição de cadeira, o estrado vazio. Da espontaneidade de três takes alternativos do The Cole Porter Song Book cantado pela Ella Fitzgerald.