Non sequitur.
Entre um optimista e um realista, sinceramente, há muitos momentos em que prefiro um optimista. Que mais não seja porque há na perspectiva realista das coisas um senão perverso: é que ser realista legitima, muitas vezes, que quem o é se comporte como um verdadeiro filho-da-mãe. E aqui falo por experiência própria. Não há mal em ser-se um filho-da-mãe desde que se seja um filho-da-mãe declarado. Agora vir-se depois dizer
- Ah, eu estou só a ser realista
quando o que se está a ser é um camelo de proporções épicas, vamos lá com calma.
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