Interpretação livre.
A experiência mostra-me que é preferível fazer promessas que não possamos cumprir: a desilusão proveniente de uma promessa que não temos como - nem vamos - cumprir é grande, mas seria muito maior caso deixássemos incumprida uma promessa que estivesse ao nosso alcance. Mas no fundo o que a experiência me diz é que é preferível não fazer promessas.
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