quarta-feira, maio 18, 2005

Parapeito.

Vou até à janela do quarto. Encosto-me. Olho através das frinchas do estore para a rua agora queda. Deixo-me estar. A luz da lâmpada de mercúrio - amarela, tristonha - vai inundando, a pouco, as fachadas dos prédios. Passam poucos minutos das quatro da manhã.

E ainda não durmo.