terça-feira, julho 08, 2008

Transparência.

Ao quadragésimo oitavo diapositivo em que apareces começo a chorar. Não consigo parar e fico assim até que adormeço a um canto do sofá. Pela noite dentro e até de manhã, a tua cara na parede da minha sala - no espaço em branco entre televisão e mesa; a tua cara quando acordo e que desaparece apenas quando a película se derrete ou a luz do projector se funde por fim.