O Atlético.
Levas tu os cafés. Eu fico atrás a fotografar degraus, azulejos, gente, chão, portas. Ouve-se Nouvelle Vague lá em baixo, na praça, e o chiar das andorinhas que passam rasantes pouco acima de nós. Tenho a chávena pousada no parapeito do sítio onde estamos sentados e um sorriso grande na cara. Aos poucos, sem que se perceba, as sombras mudam, a luz vai saindo de cena, e é hora de irmos.
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