O tradutor do quinto episódio da quarta série de
The L Word, que passou na madrugada de Sábado no Fox Life, deve ter fumado ou bebido qualquer coisa antes de começar o trabalho. Possessão demoníaca é outra explicação possível. Criatividade, no entanto, não lhe falta. Começamos pela gastronomia: uma
cob salad é uma "salada de Cobro" (com maiúscula e tudo). A revista
The New Yorker, aparentemente, chama-se "Nem Yale" em português. E isto para não falar dos nomes próprios que, quando não mal transcritos, são traduzidos. Escapa-me a razão; ao "tradutor" creio que também. Alguns exemplos incluem a passagem de Hazel a Gazela; de Angus a Angras; de Elise a Alasse; de Brooke a Bronze; de Jenny Schecter a -
I kid you not - Jejuns Schedule. Geografia também não escapa: L.A. (Los Angeles) fica traduzido como LÁ (sim, com acento); Van Nuys tem o seu magnífico equivalente em Vau Nuas. E no domínio da zoologia: esqueci-me de mencionar que um
manatee afinal é um "mandarim"? Mal posso esperar pelo próximo episódio.